“A dor que me afeta não é a física, da fome. Não é o estertorar da morte, nem o pânico; é uma dor secreta, inconsciente, forte, abrigada desde cedo no fundo do meu coração. É uma dor que sufoca, que magoa e desatina; que torna tudo cinzento, frio, sem sentido... É uma dor clandestina, chamada solidão.”
0 comentários:
Postar um comentário